Negócios

Kirin busca parceria com Heineken no Brasil, diz jornal

A Brasil Kirin, dona das marcas Schin e Devassa, quer reduzir custos da sua operação


	Fábrica da Brasil Kirin: dona das marcas Schin e Devassa, ela quer reduzir custos da sua operação
 (Leandro Fonseca / EXAME)

Fábrica da Brasil Kirin: dona das marcas Schin e Devassa, ela quer reduzir custos da sua operação (Leandro Fonseca / EXAME)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 16 de setembro de 2016 às 11h31.

São Paulo – A Kirin Holdings irá negociar uma parceria com para fortalecer o seu negócio no Brasil. A ideia inicial é transformar sua subsidiária no país em uma t venture.

A Heineken foi apontada pelo jornal japonês Nikkei como a principal escolha para a associação. A Ambev, que controla cerca de 70% do mercado brasileiro, e o Grupo Petrópolis também foram procurados, segundo o veículo.

Procurada, a Heineken informou por e-mail que não comenta especulações de mercado.

A Brasil Kirin, dona das marcas Schin e Devassa, quer reduzir custos da sua operação ao negociar cooperação na produção, distribuição e fornecimento de materiais, afirmou o jornal. A parceria poderia incluir venda de participação na Brasil Kirin para firmar o acordo.

Reforçar a operação brasileira, que enfrenta aumento da concorrência e queda nas receitas, está entre os objetivos da cervejaria para os anos de 2016 a 2018, o que pode incluir uma associação ou t venture.

O Brasil é 3º maior mercado de cervejas atrás da China e dos Estados Unidos. No primeiro semestre do ano, a Brasil Kirin reportou prejuízo de R$ 225,5 milhões. As receitas também caíram 21%, chegando a R$ 1,63 bilhão.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisAmbevBebidasbebidas-alcoolicasCervejasEmpresasEmpresas abertasEmpresas belgasEmpresas holandesasEmpresas japonesasHeinekent-venturesKirin

Mais de Negócios

Ela começou como estagiária e hoje lidera um negócio de R$ 240 milhões

Softplan lança a marca Starian com meta de R$ 1 bi de receitas no setor privado

Franquias crescem 8,9% e faturam R$ 65,9 bilhões no 1º trimestre

Ração? Não mais. Esta startup do Rio vai fazer R$ 50 milhões com comida natural para pets