Jovem empreendedora transformou peças vintage em negócio lucrativo com gestão financeira estratégica
Kate Sullivan, CEO The Sage Vintage (Fonte: LinkedIn | Reprodução)

Publicado em 29 de maio de 2025 às 14h35.

Quando Kate Sullivan decidiu trancar a faculdade de neurociência, em 2017, e voltar a morar com o pai em um subúrbio de Chicago, a decisão parecia um o atrás.

Isso foi o início de uma jornada de crescimento que se desenvolveria em um negócio de jóias artesanais avaliado em mais de meio milhão de dólares por ano. As informações foram retiradas de CNBC Make It.

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Da ideia ao negócio: a virada de chave

O que começou como hobby artesanal virou empresa em 2020, quando Sullivan lançou seu próprio site.

O movimento, além de simbólico, permitiu o controle direto sobre o canal de vendas — ponto essencial para garantir margem, branding e escalabilidade.

No primeiro ano, mesmo com dedicação integral, o faturamento foi de US$ 70 mil — e o salário da fundadora, US$ 12 mil.

O esforço começou a render frutos com uma colaboração viral em 2022 com a marca nova-iorquina Haricot Vert. A coleção conjunta, de apenas 30 peças vendidas entre US$ 100 e US$ 350,

esgotou em menos de cinco minutos.

Crescimento e gestão financeira

Com a explosão da demanda, vieram os desafios típicos de uma operação artesanal em rápida expansão.

Sullivan percebeu que não conseguiria escalar o negócio sozinha e precisaria transformar sua operação — antes centrada em peças únicas — em um modelo de produção com réplicas e fornecimento em escala.

Essa virada exigiu controle rígido de custos, negociações com fornecedores e, principalmente, planejamento financeiro para manter margens saudáveis mesmo com preços íveis.

Além disso, Sullivan diversificou as fontes de receita ao iniciar vendas por atacado.

Em 2023, a varejista Anthropologie adquiriu oito peças exclusivas por US$ 1.500, marcando a entrada da marca em boutiques e lojas nos EUA.

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