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Cade adia análise de compra da rede Ale pela Ipiranga

A prorrogação por mais um mês foi solicitada pelo conselheiro relator para que haja mais tempo para analisar remédios propostos pelas requerentes

Ale: pedido indica que poderá haver um acordo para a aprovação do negócio (Leo Drumond/Arquivo/Reprodução)

Ale: pedido indica que poderá haver um acordo para a aprovação do negócio (Leo Drumond/Arquivo/Reprodução)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de junho de 2017 às 13h14.

Última atualização em 28 de junho de 2017 às 13h15.

Brasília - O Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade) prorrogou por mais um mês a análise da compra da rede Ales pela Ipiranga, do Grupo Ultra.

O conselheiro relator, João Paulo de Resende, pediu a prorrogação para ter mais tempo para analisar remédios propostos pelas requerentes, o que indica que poderá haver um acordo para a aprovação do negócio.

Com isso, a fusão, que estava prevista para ser julgada nesta quarta-feira, 28, foi retirada da pauta do conselho.

A Ipiranga anunciou a compra da rede de postos combustíveis Ale em junho do ano ado, por R$ 2,17 bilhões. Em fevereiro deste ano, a superintendência-geral do Cade concluiu que a operação pode resultar em elevação de preços dos combustíveis na distribuição e na revenda, decorrente de um aumento do poder de mercado da Ipiranga.

Com isso, a superintendência enviou a análise do caso para o plenário do Cade, que é quem dará a palavra final.

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