Primeira colocada da lista elaborada pela Economatica, Cyrela teve ganhos de R$ 179 milhões de janeiro a março; na outra ponta do levantamento, PDG Realty amargou prejuízo de R$ 73,8 milhões
Arcando com a fatura do ado (Sean Gallup/Getty Images)DR
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2013 às 07h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h35.
1. Arcando com a fatura do ado
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São Paulo - Protagonistas de uma série de aberturas de capital na última década, muitas empresas de construção amargaram uma realidade dura depois de tocarem o sino na Bovespa. As que se endividaram para tocar projetos de expansão agressivos acabaram se complicando com a retração da demanda pós-crise. O avanço no custo da mão de obra acabou piorando o cenário. E o reflexo no balanço foi claro, com a última linha do balanço pintada de vermelho por sucessivos trimestres. A pedido de exame.diariodomt.com, Einar Rivero, da Economática, levantou as companhias com melhores (e piores) resultados no primeiro trimestre de 2013. No campo positivo, estão empresas familiares como Eztec e Helbor, que foram mais conservadoras nos últimos anos. No outro extremo estão companhias como PDG e Brookfield, que investiram pesado na compra de terrenos e no lançamento de sucessivos imóveis (alguns dos quais ainda lutam para vender hoje). Veja como se saíram todas as construtoras brasileiras com ações na bolsa: