De prejuízo milionário mensal com a gripe aviária a azeites proibidos no Brasil, saiba tudo que de mais importante aconteceu nesta terça
Repórter Publicado em 20 de maio de 2025 às 20h44. Última atualização em 20 de maio de 2025 às 20h46.
Perdeu o que de mais importante aconteceu nesta terça-feira? Aqui, você vai encontrar os principais assuntos desse 20 de maio de 2025.
Gripe aviária: Brasil está preparado para lidar com a situação, já que é referência em biosseguridade, diz pesquisador da Embrapa.
O presidente do conselho de istração da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Arthur Pimentel, avalia que o Brasil pode perder mais de US$ 300 milhões por mês nas exportações diante da gripe aviária.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aprovou o conceito do Plano de Proteção e Atendimento à Fauna Oleada (PPAF) para o bloco FZA-M-59, na Bacia da Foz do Amazonas. A decisão representa um o significativo no complexo processo de licenciamento ambiental que poderá redefinir a matriz energética brasileira e estabelecer precedentes para o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental na Margem Equatorial.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira, a proibição da comercialização, distribuição e fabricação de duas marcas de azeite no Brasil: Alonso e Quinta D'Oliveira. A medida foi tomada com base em uma denúncia feita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e publicada no Diário Oficial da União.
Engrossando uma fila de casas reforçando sua preferência por mercados emergentes e pelo Brasil, o Morgan Stanley acaba de elevar sua projeção para o Ibovespa, vendo potencial de alta de 30% em dólares até meados de 2026, com o índice alcançando os 190 mil pontos -- uma das projeções mais otimistas para a bolsa brasileira. O otimismo com o país está ancorado na possibilidade de um reequilíbrio do modelo econômico, do consumo estimulado por gastos públicos para um novo ciclo puxado por investimentos e exportações, no que o banco batizou de 'Texas Trade'.