Empresários apontam alguns caminhos para acabar com o lixo por meio do aumento do reaproveitamento; o Brasil ainda processa volumes muito tímidos Renata Faber, diretora de ESG Exame, Marcos Matos, co-founder e CEO da @eureciclo, e Rodrigo Oliveira, CEO da Green Mining, debatem sobre as alternativas mais sustentáveis (Reprodução)Paula PachecoJornalistaPublicado em 13 de junho de 2024 às 18h14.Última atualização em 5 de julho de 2024 às 11h21. 6z4f1p

No Brasil, o potencial de reciclagem dos resíduos produzidos ainda é muito maior do que é reutilizado. Com isso, o país desperdiça a oportunidade de diminuir os impactos sobre os aterros, deixa de gerar riqueza e consome recursos desnecessariamente.

Com a mediação de Renata Faber, diretora de ESG EXAME, Marcos Matos, co-founder e CEO da @eureciclo, e Rodrigo Oliveira, CEO da Green Mining, debatem sobre as alternativas mais sustentáveis, como os estímulos aos catadores de resíduos e a adesão da indústria e do consumidor à embalagens reutilizáveis.

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"Como acabar com o lixo reaproveitando tudo: a grande virada da economia circular "é um dostemas da programação do Summit ESG 2024 , promovido pela EXAME , a maior publicação de negócios do Brasil. Os encontros fazem parte da agenda do “ Mês do ESG 2024 ”.

Renata Faber, diretora de ESG EXAME, Marcos Matos, co-founder e CEO da @eureciclo, e Rodrigo Oliveira, CEO da Green Mining, debatem sobre alternativas mais sustentáveis (Reprodução)

A logística reversa é um dos entraves para o crescimento circular. Oliveira lembra que o Brasil produz cerca de 80 milhões de toneladas e um terço tem potencial de ser recuperado. No entanto, hoje esse volume não a de 3%. "Imagine o tamanho do desafio. A decisão tem de ser tomada na origem. Em qual lixeira eu vou colocar [ o resíduo ]">política de privacidade