O projeto na residência oficial da Presidência da República em Brasília contempla a construção de uma usina solar e faz parte de uma estratégia maior com a Neoenergia para descarbonizar prédios públicos
Com investimento de R$ 3,5 milhões, a a instalação deve produzir um volume suficiente para suprir integralmente o consumo do Palácio da Alvorada (Divulgação)
Sofia Schuck

Repórter de ESG

Publicado em 14 de maio de 2025 às 06h00.

Última atualização em 14 de maio de 2025 às 10h44.

O Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República em Brasília, será totalmente abastecido por energia renovável a partir deste ano. Em parceria com a Neonergia, o anúncio foi feito pelo governo federal na terça-feira, 13, e prevê iniciar ainda este mês a construção de uma usina solar com capacidade de 1.095 kWp no complexo presidencial.

Com investimentos superiores aR$ 3,5 milhões,o projeto estima uma economia anual de mais deR$ 1 milhãoaos cofres públicos e está alinhado ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da ONU voltado a garantia de energia limpa e ível.

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A iniciativa será viabilizada pelo Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo a Neoenergia, a instalação deve produzir cerca de 1.500 MWh por ano, volume suficiente para suprir integralmente o consumo do prédio.

Além dos ganhos econômicos, é um importante o na redução da pegada de carbono em prédios públicos federais e faz parte de um esforço mais amplo do governo brasileiro para adotar práticas mais sustentáveis em suas operações.

Expansão para outros órgãos federais

A parceria com a Neoenergia não é de hoje. Desde março de 2021, outras instituições federais já contam com sistemas de geração de energia renovável implementados pela empresa, sendo elas:

Em 2025, novas parcerias estão previstas, incluindo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Atualmente, a Neoenergia Brasília é responsável pela distribuição de energia elétrica nas 33 Regiões istrativas do Distrito Federal, atendendo mais de 1,1 milhão de clientes.

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