Preços altos podem ser decorrentes da falta de concorrência; região, porém, pode se gabar de um 'bom manejo da inflação, reflexo de décadas de reformas econômicas Banco Mundial: órgão prevê que a economia regional vá crescer 1,6% este ano, e 2,7% e 2,6% em 2025 e 2026, respectivamente (Per-Anders Pettersson/Getty Images)Estadão ConteúdoAgência de notíciasPublicado em 10 de abril de 2024 às 20h28. 2yz4t
Os consumidores da América Latina e do Caribe pagam preços mais altos que os do restante do mundo, em parte pela "falta de concorrência", segundo o economista-chefe do Banco Mundial para a região. A América Latina "chegou a uma conjuntura crítica" porque, apesar de ter feito "avanços significativos na estabilização econômica, o crescimento estagnou", segundo o relatório da instituição financeira, intitulado "Concorrência: o ingrediente que falta para crescer">política de privacidade